O movimento Afirme-se, que defende as cotas afirmativas nas universidades brasileiras, entrou com uma representação no Ministério Público do Rio de Janeiro contra o jornal O Globo. A entidade alega que o veículo vetou um anúncio publicitário ao estipular um valor alto para a publicação de uma peça.
Segundo o jornalista Fernando Conceição, coordenador do Afirme-se, ao saber do conteúdo da campanha, o jornal aumentou o preço de R$ 54.163,20 para R$ 712.608,00 (1.300%), alegando que o texto reflete “expressão de opinião” e que, por isso, teria que cobrar a tabela cheia.
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Um comentário:
É n'O Globo que trabalha aquele rapaz que escreveu um livro cujo título é justamente "Não somos racistas", não?
O rapaz que a revista Época declarou como um dos intelectuais da década!
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