A comunidade judaica internacional deve repudiar o Estado de Israel, fundado por amigos de nazistas e colaboradores do Holocausto. O tenebroso Holocausto de judeus na Europa na década de 40 jamais foi combatido pelo movimento sionista (fundador do Estado de Israel). Ao contrário, o movimento sionista colaborou (inclusive financeiramente) com a Alemanha nazista em diversos momentos, e chegou a fazer acordos com os nazistas na Hungria para que o Holocausto fosse levado adiante, com a liberação de apenas uma "elite" de alguns poucos judeus "jovens, saudáveis e inteligentes" dispostos a ir participar da invasão da Palestina, enquanto o restante poderia perecer nas câmeras de gás. O sionistas tinham interesse no Holocausto, pois servia para afugentar os judeus da Europa, em direção ao Oriente Médio, para participarem da invasão da Palestina e do conseqüente massacre terrorista contra os habitantes daquela terra, os árabes palestinos. Essas afirmações, que podem chocar algumas pessoas pelo seu "ineditismo", são baseadas em verdades históricas puras e simples, ignoradas durante décadas pela grande mídia. Não se trata de "revisionismo" (o porco movimento neonazista que afirma que o "Holocausto não existiu"), pelo contrário, trata-se do reconhecimento de que o Holocausto nazista de judeus existiu, foi um enorme crime contra a humanidade, e que foi apoiado pelo movimento sionista (fundador de Israel).
Vejam o texto e a entrevista completa em KAOSENLARED.NET
3 comentários:
Tenho que conhecer melhor os argumentos deste Sr. Schoenam, mas a coisa colocada como está aqui cheira a GROSSA CALÚNIA!
Gostaria de ter acesso aos tais documentos comprovando o pacto entre sionistas e Eichmann na Hungria.
Posso entender que existam judeus que não gostem do Estado de Israel, estão aí o pessoal do Naturei Karta (judeus contra o sionismo), ou então Noam Chomski, judeu que denuncia o tempo todo as agressões de Israel contra os palestinos.
Israel já faz má figura por si próprio, não precisa que o pessoal doure a pílula para piorar as coisas.
Curiosamente o autor parece que exime os países árabes de seus pecados nesta história toda.
Os exércitos combinados de Jordânia, Egito, Iraque e Líbano não atacaram Israel para defender um povo palestino ali em 1948. A idéia era mesmo destruir o estado de Israel.
Jordânia e Egito ocuparam por quase 20 anos (de 1948 a 1967) a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Por que não procuraram criar o estado palestino ali?
Para que uma liderança palestina surgisse foi necessário que Israel ocupasse estas terras.
Pois é após ler as bandalheiras da Cia...sei não, tá cheirando a realidade. :)
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