terça-feira, 11 de maio de 2010

Comparação de redes: código genético contra código Linux


Comparação de redes formadas pelo código genético e as do sistema operacional Linux tem sido feita deixando constância nas diferenças fundamentais entre a programação biológica e a computacional.
As formas não são similares, o que reflete a evolução dos parametros de cada processo. A biologia é impulsionada por mutações aleatorias e pela seleção natural. O software é um ato de "desenho inteligente".

"Um dos maiores problemas dos dados biologicos é que há intuições sobre eles. É como uma balbúrdia de simbolos. Uma forma de obter essa intuição é o mapeamento de sua estrutura em algo que conheçamos", disse Marc Gerstein, especialista em informática da Universidade de Yale e co-autor do estudo. "O Linux está mudando e em plena evolução. Mas a diferentemente da evolução em biologia, sabemos exatamente o que está se passando.".

Já fazem varios anos, Gerstein aperfeiçoou uma técnica para converter redes genéticas, umas representações densamente entrelaçadas de interações geneticas, em mapas hierarquicos. Na parte superior se encarregam de controlar a atividade de muitos outros genes. Na parte inferior estão os cavalos de batalha, que bombeiam o código proteínico. Na metade estão os controles intermediarios, que fazem um pouco de ambos.
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Por que os investigadores não comparam as redes genomicas com o sistema operacional Windows? Porque isso está proibido, respondeu Koon-Kiu Yan, biofísico da Universidade Stony Brook e co-autor do estudo, "o Windows não é de código aberto".



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