segunda-feira, 10 de maio de 2010
MUNDO, VASTO MUNDO
Que semana movimentada, de Atenas a Nova York, passando pelo ninho tucano. Nem tudo são flores, muito pelo contrário. Mais uma vez, como acontece nestes momentos de nervosismo e abalos para certos setores do capital, analistas de sempre são convocados para dizer que, no caso da Grécia, os remendos a serem tentados vão superar a mais recente crise do modo de produção que no decorrer da história tem enfrentado outras de mediana ou grande envergadura.
A Grécia, que recebe injeção de bilhões de euros da Alemanha, França e outros países europeus, e até uma grana de menor porte do Brasil, parece encontrar-se nos estertores. O governo socialista de George Papandreus, de uma tradicional família grega que já dirigiu o país em outras ocasiões, seguiu radicalmente o modelo de austeridade propugnado pelo neoliberalismo. O povo, de muita tradição de luta mas que andava meio apático, teve de protestar nas ruas contra o rebaixamento dos salários e aumento de impostos. A repressão foi violenta com três mortes e muitos feridos.
Vejam o texto completo em DIRETO DA REDAÇÃO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário