A ONG israelense de defesa dos direitos humanos Gisha acusou o governo de Israel de agir de maneira "absurda e arbitrária" em relação à proibição da entrada de produtos para 1,5 milhão de palestinos residentes na Faixa de Gaza.
A ONG, cujo trabalho se concentra na defesa da liberdade de ir e vir, questiona a afirmação do governo israelense de que a ampla proibição à entrada de mercadorias na Faixa de Gaza teria o objetivo de proteger a segurança de Israel.
"O que a entrada de coentro na Faixa de Gaza tem a ver com a segurança de Israel e porque as autoridades proíbem o coentro mas autorizam a entrada de canela?", pergunta a diretora da Gisha, Sari Bashi.
Continua na BBC Brasil.
3 comentários:
Pois é, por que canela pode entrar e coentro não pode? Como o coentro ameaça a segurança do estado israelense?
Sim, pois conforme outro trecho:
"Depois de uma decisão da Justiça, que aceitou um recurso movido pela Gisha há um ano, as autoridades israelenses finalmente confirmaram a existência da lista, que haviam negado antes.
No entanto, as autoridades se negaram a revelar a lista exata dos produtos permitidos e proibidos e argumentaram que a publicação desse documento pode "prejudicar a segurança e as relações exteriores do Estado"."
Durma-se com um barulho destes...
Paz e bem!
É que Sari Bashi
não sabe que
as Forças Israelenses de Ocupação
desenvolveram tecnologia
que tranforma coentro em napalm.
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