A idéia tem sido desenvolvida pelos estudantes e professores da Universidad de las Ciencias Informáticas (UCI) de Havana, com a participação de membros de outras instituições, e seu objetivo é incentivar a migração para tecnologias de Software Livre e Código Aberto que Cuba experimenta como parte do processo de informatização da sociedade.
Por enquanto com duas versões: Nova 1.1.2 (Baire) e Nova 2.1 Desktop Edition, segundo o jovem diretor do projeto, Abel Firvida, para finais do ano está prevista a apresentação da versão 3.0 que permitirá substituir importações, poupar divisas conforme o conceito de pagamento de licenças e contrituir para a independência tecnológica da Ilha.
Nova já foi aprovado para servidores de clientes "ligeros" (nota do editor: onde praticamente todo o processamento é realizado pelo servidor) e em computadores portáteis. Além disso, desde principios de 2010 testa-se uma versão criada para o notebook chinês LEMOTE, cuja fabricação poderia ser finalizada em Cuba.
Página do projeto NOVA: http://www.nova.cu/
Fonte: http://estambul.tumblr.com/post/721091910/cuba-camina-hacia-la-soberania-informaticaVejam em REBELIÓN.ORG
3 comentários:
Tudo bem. Mas o processador ainda é AMD, de companhia americana.
Já existem chips chineses. De ambos as margens do estreito de Formosa.
É um verdadeiro monopólio de arquitetura para máquinas tipo desktop ou laptop - x86, seja de 32 ou 64 bits. A diferença entre Intel e AMD é só a marca, essencialmente é a mesma coisa desde os 8080 da vida :\
Hoje até mesmo o 'cool' Mac não passa dum kernel *nix em cima de um x86!
Mas quais chips chineses são esses, zealfredo?
Se não estou enganado, os antigos Cyrix agora são VIA, não, e o fabricante é de Taiwan.
E há algum tempos eu ouvi falar que os chineses (da China continental) tinham produzido um "genérico" de arquitetura x86 cujo nome eu não recordo.
Postar um comentário