A Rede Feminista em Resistência, e organizações hondurenhas, denunciaram a tortura e assassinato de Teresa de Jesús Flores Elvir, dirigente e coordenadora de várias organizações campesinas, pertencente à Frente Nacional de Resistência Popular.
Em um comunicado, as feministas de Honduras, repudiaram o assassinato da ativista de 52 anos de idade, que dedicou grande parte de sua vida à luta pelo movimento campesino hondurenho.
Teresita, como carinhosamente a chamavam, era mãe de 14 filhas e filhos, originária do departamento de Comayagua e coordenava várias organizações, entre as quais se encontram: a União de Trabalhadores do Campo (UTC) e a Organização Campesina de Honduras (OCH). Recentemente fez parte do Conselho Coordenador de Organizações Campesinas de Honduras (Cococh).
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