A mídia americana percebeu o “sinal teatral” da Casa Branca como uma volta positiva nas relações bilaterais, de que falou o presidente americano Barack Obama ainda durante a campanha eleitoral. Claro que a chegada do grupo conhecido de balé dos EUA é o evento importante no desenvolvimento das relações, levando em consideração o facto que os dançadores americanos tem saido ao palco em Cuba há já 50 anos. Mas não se trata de uma digressão artística, mas sim das apresentações no âmbito internacional onde o objetivo principal de cada participante é consolidar o seu prestígio nacional. A digressão estava no limiar do fracasso pois a Casa Branca desistiu do apoio financeiro do conjunto. Somente a decisão do governo cubano de cobrir as despesas do teatro rico resolveu a questão sobre a participação dos americanos no festival. Este passo de Havana foi apreciado pelos EUA.“Não quero falar sobre a política, mas tenho a certeza que a nossa arte antiga ajudará a melhorar as relações entre os dois países” - disse a diretora executiva do teatro Rachel Mor numa conferência de imprensa.
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