Jay Rosen, conhecido por estimular o jornalismo cidadão e por denunciar conchavos na grande imprensa, afirma que a imprensa tradicional fracassou na tarefa de fiscalizar o poder e defender os valores democráticos. Funcionários, militares e outras pessoas que têm acesso a informações sensíveis preferem entregá-las ao WikiLeaks porque não confiam nos meios tradicionais.
Por Luciano Martins Costa
[10 de dezembro de 2010 - 13h17]
Começam a se inverter as posições no conflito entre o governo dos Estados Unidos e a organização WikiLeaks, fundada pelo australiano Julian Assange. Do jornalista americano Jay Rosen, professor da Universidade de Nova York e crítico de mídia, ao presidente do Brasil, Lula da Silva, passando pelo jornal britânico The Guardian, cresce o movimento de apoio ao WikiLeaks, ao mesmo tempo em que surgem as primeiras análises sobre o papel da imprensa na fiscalização do poder.A manifestação de Lula, convocando explicitamente a sociedade e principalmente a imprensa a defenderem Julian Assange em nome da liberdade de informação, ganhou destaque na imprensa internacional e citações nas primeiras páginas do Globo e do Estado de S.Paulo em suas edições de sexta-feira (10/12).
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2 comentários:
O Blogoleone, modéstia às favas, há muito tempo está com teclados em guarda e teclas eriçadas contra a censura à internet e a hipocrisia das mídias mercenárias.
:)
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