Natalia Chanfreau esperou cerca de 40 anos para que a justiça ousasse ajuizar aqueles que sequestraram e assassinaram seu pai sob a ditadura chilena. "Temos esperado quase nossa vida para obter justiça", disse ontem em París a filha de Alphonse Chanreau, o líder estudantil do MIR chileno (Movimento de Izquierda Revolucionario), sequestrado em Santiago em 30 de julho de 1974. Os advogados e familiares das vítimas de desaparecimentos apresentaram ontem em París o contexto do processo em ausência contra 13 militares chilenos e um argentino, responsáveis pelo desaparecimento de quatro cidadãos franceses em pleno pinochetismo.
Vejam mais detalhes em PÁGINA/12
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