"...A Líbia, com as buscas dos últimos anos demonstrou possuir um capital incalculável de petróleo e de gás. Com as novas tecnologias, as estimativas sobre as reservas podem se duplicar. Falamos de 44 bilhões de barris de petróleo. É um petróleo de muito boa qualidade, que custa pouco para refinar e que não se encontra facilmente em outros lugares (...) depois das destruições da guerra civil e da "humanitária", os contratos petrolíferas, se forem respeitados, poderão ser até mais favoráveis. Porque, naturalmente, teremos um "vendedor", a Líbia, mais pobre e dividido e, portanto, mais chantageável. E essa é a situação ideal à qual provavelmente se queria chegar..." (Margherita Paolini, Il Manifesto/IHU)
(Carta Maior; 2º feira, 28/03/2011)
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