A Itália acusou a NATO de não ter socorrido um barco de refugiados da guerra da Líbia à deriva no Mediterrâneo tentando alcançar a ilha italiana de Lampedusa. Roma pediu um “inquérito oficial” aos acontecimentos, que provocaram, segundo testemunhas, dezenas de mortos, sobretudo mulheres.
Não é a primeira vez navios de guerra ao serviço da NATO na agressão contra a Líbia são acusados de se recusar a socorrer refugiados provocados por essa mesma guerra. Também não é a primeira vez que a NATO desmente as acusações afirmando que os comandantes da frota de agressão estão “cientes” dos seus “compromissos perante o direito internacional”. A versão voltou a ser divulgada pelo porta voz da aliança em Nápoles, David Taylor.
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