sábado, 20 de agosto de 2011

“Na hora de falar de processo judicial, meu nome e foto saem na manchete”, contesta Rafinha

A última edição do programa A Liga, exibida na terça-feira (16/8) na TV Bandeirantes, fez denúncias a respeito do trabalho escravo, ainda existente no Brasil. Em uma das reportagens, fornecedores da marca de roupas Zara foram acusados de exploração de mão de obra. O tema foi manchete na grande imprensa, que apenas creditou informações com base em documentos do Ministério Público. Essa conduta incomodou Rafinha Bastos, um dos integrantes da atração da Band.

“Saiu matéria sobre a Zara em vários veículos sem citar A Liga, mas na hora de falar de processo judicial, meu nome e foto saem na manchete”, publicou o jornalista, na noite desta quinta-feira (18/8) em seu perfil no Twitter. Rafinha faz menção ao episódio ocorrido no início de agosto, quando foi intimidado a depor após instauração de inquérito de incitação e apologia ao estupro. O integrante do CQC disse que “toda mulher estuprada é feia e que o estuprador devia ganhar um abraço”.





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Um comentário:

José Elesbán disse...

Nossa "grande imprensa".