Alvo de denúncia, ministro Wagner Rossi (Agricultura) vai ao Congresso para se explicar e desqualifica acusador, um ex-diretor da Conab demitido por irregularidade. Adversários de Dilma Rousseff evitam questionar fatos denunciados e optam por defesa genérica de CPIs. Para aliados da presidenta, oposição tenta fugir do debate econômico e de combate à miséria. Depoimento, acompanhado pela Controladoria Geral da União (CGU), deve ajudar Rossi, que foi indicado pelo vice de Dilma, Michel Temer, a se segurar no cargo.
André Barrocal
BRASÍLIA – Acusado de corrupto por um ex-subordinado demitido por ato ilegal, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), foi nesta quarta-feira (03/08) ao Congresso para se defender e, pelo comportamento dos adversários do governo Dilma Roussef durante o depoimento, parece ter conseguido caracterizar as denúncias como frágeis e fruto apenas de “ressentimento”. Vejam o texto completo em CARTA MAIOR
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