Sempre presente na lista dos estados que mais devastam a região amazônica, loteado por grileiros e no cerne de assassinatos em massa de líderes locais, o Pará parece se esforçar para manter o estigma de terra sem lei, uma versão faroeste brasileira. Nos últimos 25 anos, 621 pessoas foram mortas no local em conflitos no campo. Porém, apenas 24 responsáveis pelos crimes acabaram presos, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), organização ligada à Igreja Católica. Um panorama que permanece igual em 2011, com seis militantes camponeses “eliminados”, o último deles em 25 de agosto.
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Um comentário:
E então?...
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