Desde outubro de 2010, quando uma missão médica
cubana detectou o primeiro caso de cólera no Haiti, a doença já atingiu
mais de 476 mil pessoas -quase 5% da população- e causou 6.600 mortes,
no que a ONU considera ser a maior incidência
mundial da moléstia.
A missão cubana tem sido elogiada por permanecer na linha de frente
do combate ao cólera, e por realizar um esforço ainda mais amplo para
reconstruir o combalido sistema haitiano de saúde.
Paul Farmer, representante-adjunto da ONU no Haiti e cofundador da
ONG Parceiros na Saúde, disse que os cubanos ajudaram a mobilizar
autoridades dessa área e a reduzir a mortalidade por cólera. Mais do que
isso: como o auge das mortes aconteceu em dezembro,
e a atenção mundial se dispersou para outros assuntos, "metade das ONGs
já foi embora, e os cubanos continuam lá".
Continue lendo nas o texto do The New York Times, reproduzido na Folha de São Paulo, e disponível no Colagens do Umbigo e da Mosca Azul.
Um comentário:
Pois é...
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