Vejam os fatos.
Primeiramente, os militares de diferentes países estão ocupados criando unidades virtuais exclusivas e “forjando” armas virtuais (por exemplo, EUA, Índia, Reino Unido,Alemanha, França, União Europeia, OTAN, China, Coreia do Sul, e Coreia do Norte).
Em segundo lugar, casos de espionagem industrial e atos de sabotagem são de conhecimento público (veja as notícias sobre ataques importantes apoiados por estados-nação, como o Stuxnet e o Duqu).
Em terceiro lugar, notícias sobre ataques cuidadosamente planejados estão sendo divulgadas com uma velocidade alarmante (bem, todos temos uma idéia de quem podem ser os vilões por trás deles). Foi até mesmo criado um novo termo para isso: APT (Advanced persistent threat).
Confira a opinião de Eugene Kaspersky (ele mesmo, o dono da fabricante de software anti-vírus) no IDG Now!
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