terça-feira, 5 de março de 2013

Ativistas pedem que seja suspensa crucificação de jovem na Arábia Saudita


Los activistas de derechos humanos saudíes se han movilizado para intentar salvar a siete jóvenes que, si una intervención de última hora no lo remedia, van a ser ejecutados este martes por un delito que presuntamente cometieron cuando eran menores de edad. Su condena es aún más problemática porque el proceso ha estado plagado de irregularidades y los jóvenes aseguran que fueron torturados para confesar. El supuesto cabecilla del grupo, Sarhan al Mashayekh, será además crucificado, uno de los crueles castigos físicos que aún contempla el sistema penal saudí.
“Vivimos en una sociedad medieval, aunque estemos en los albores del tercer milenio”, lamenta Mohammad al Qahtani, el director de la Asociación por los Derechos Civiles y Políticos en Arabia Saudí (ACPRA), en conversación telefónica. Este activista explica que la crucifixión “se reserva para los crímenes más odiosos y que crean alarma social”. No dispone de cifras. “Es infrecuente, pero se dicta, aunque a veces el Gobierno, consciente de la degradación del sistema judicial, conmuta ese tipo de condenas”, añade.

Confira no El País.
Ou a tradução providenciada pelo Google Tradutor.

3 comentários:

José Elesbán disse...

E se fosse no Irã,o que diriam os Estados Unidos?

Anônimo disse...

com provas tao claras das loucuras desses paises, so de imaginar como deve ser para uma crianca crescer com essa visao da vida, e voce so quer apontar dedo ao EUA?

e com esse attitude que a mao desses paises e fortalecedo e as problemas continuam.

mas e bem explicado com a forte heranca cultural do arabe que veio para brasil atraves dos moriscos.

José Elesbán disse...

Não, não. Os Estados Unidos são os paladinos na defesa da democracia e na denúncia do arbítrio de ditaduras, vide Irã, ou Coreia do Norte, ou Síria. Mas com as ditaduras amigas como a da Arábia Saudita, ou do Bahrein, eles não são tão duros nas atitudes.
E me parece que a "forte herança cultural árabe" não é explicação para o que possamos estar discutindo aqui.