Historiador tem o triste papel de fazer emergir o passado.
Em “Jango, a vida e a morte no exílio”, trago à tona o que tempo escondeu.
Por exemplo, o lamentável papel da imprensa no apoio aos militares. Pode-se dizer que essa submissão da mídia vem sendo desmascarada. Os editoriais dos grandes jornais são conhecidos e citados. Mas alguns personagens marcantes do jornalismo atual continuam a brilhar como resistentes sem que se fale de como se comportaram no momento em que os coturnos dos militares marcharam sobre o governo de Jango. Um pouco de desconstrução não faz mal a ninguém. Segue um trecho do meu livro:
Confira no Blog do Juremir Machado da Silva.
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