Dialética submetida à idéia síntese e absoluta do Tao (ou Caminho), os chineses colocaram a globalização a seu serviço: ninguém pode abrir uma empresa na China sem ter dinheiro próprio, projeto claro, prazos rígidos de implantação e sócio nacional. As empresas não estratégicas são permitidas mediante concessão por tempo determinado, findo o qual seus bens passam ao Estado. Não há desnacionalização da economia chinesa.
Leia a segunda parte sobre a China e os de fora, neste artigo de Mauro Santayana.
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