Quanto às fraudes no Detran, que iniciaram no governo Rigotto (PMDB), segundo as investigações da Polícia Federal, Simon segue em silêncio. Nenhuma palavra. [...] Do alto desta indignação seletiva, Simon volta a querer dar lições de moral na política gaúcha. Evita bolas divididas em assuntos espinhosos, silencia quando denúncias de corrupção atingem colegas de partido e aliados, e tenta surfar na onda depois que os fatos se concretizam. Nunca é responsável por nada e sempre acaba aparecendo na mídia com o dedo em riste, denunciando a imoralidade e a irresponsabilidade alheia. Tornou-se um especialista em posicionamentos póstumos.A charge é do Eugênio.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Pedro Simon, o moralista póstumo
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