Verdadeiros samurais modernos, munidos de máquinas fotográficas ao invés de espadas, os japoneses não se importaram com as dimensões da obra e nem com o aviso, e saíram clicando em uma velocidade digna de Guiness. Do livro dos recordes, claro, não da cerveja
Jean Novion, francês no nome, argentino na nacionalidade e brasileiro no local de nascimento, visitou o Louvre em 1996, antes que O Código da Vinci tranformasse o célebre museu em filial da Disneylândia e a Mona Lisa em uma espécie de "New Mickey". Não era o frenesi que é hoje, mas milhares de pessoas já acotovelavam-se diariamente em frente ao quadro, muito mais para tirar fotos dele do que para realmente observá-lo. Isso apesar de uma placa em letras garrafais prevenir em diversas línguas que "é proibido fotografar".
Mas vai tentar controlar 200 japoneses e seus aparelhos.
A outra parte do texto está aqui. O autor tem um blog e edita a revista "brazuca".
Nenhum comentário:
Postar um comentário