Na Colômbia a segunda reeleição do presidente Alvaro Uribe Vélez necessariamente deve passar por uma nova violação das normas constitucionais, um rearranjo politiqueiro dos partidários do primeiro mandatário e, a partir daí, por uma eleição em 2010 na qual ele se prove capaz de vencer uma oposição seguramente unida, pelo menos no segundo turno.
O tema está em voga no país não precisamente porque Uribe tenha sido claro em suas renovadas ambições para se eternizar no poder, mas sim justamente por sua negativa a deixar ver e concretizar honestamente suas veladas, mas ao mesmo tempo evidentes, intenções de se manter por muito mais tempo no trono de Bolívar.
Texto completo no Terra Magazine.
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