segunda-feira, 7 de julho de 2008

Em defesa da liberdade e do progresso do conhecimento na Internet Brasileira

Por estas razões nós, abaixo assinados, pesquisadores e professores universitários apelamos aos congressistas brasileiros que rejeitem o projeto Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo ao projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000, pois atenta contra a liberdade, a criatividade, a privacidade e a disseminação de conhecimento na Internet brasileira. (Completo AQUI.)

É assim que termina o texto do abaixo-assinado contra o PL do senador tucano Eduardo Azeredo que tenta, de todas as formas, criar uma lei que criminaliza o uso da Internet no Brasil. Seus autores
André Lemos, Prof. Associado da Faculdade de Comunicação da UFBA, Pesquisador 1 do CNPq, Sérgio Amadeu da Silveira, Prof. do Mestrado da Faculdade Cásper Líbero, ativista do software livre, João Carlos Rebello Carbé, Publictário e Conslutor em Midias Sociais, entre outros, conclama às pessoas a se mobilizem e assinarem a petição contra esse monstrengo a ser votado dia 9 de julho de 2008.

A petição está disponível AQUI.

Um comentário:

zejustino disse...

Já cravei minha assinatura na petição.

Tinha 13 anos de idade em 1964 quando este país foi violentado pelos fantoches dos ianques. Minha casa foi invadida por paramilitares, minha família foi ameaçada por meliantes portando metralhadoras. Estavam à caça de meu pai por causa de sua militância sindical e partidária. Em 1970 entrei para universidade e vi lá, também, as consequências da censura, do dedurismo e da subserviência aos interesses ianques (a reforma universitária importada).

O tucano Azeredo não quer que saibamos o que está acontecendo. Ele, e sua turma, querem a censura porque estão com mêdo. Aliás, o mêdo é uma constante também nos atucanados e cansados. Estão com mêdo de ficarem nus depois de arrotarem a tal da ética e o falso moralismo chinfrim nos órgãos da mídia esgôto.

Cacciola vem aí. E vai ser difícil esconder da blogosfera as tramóias com a Alstom.