A mais recente crise nos aeroportos argentinos causada pela situação de penúria da Aerolíneas Argentinas e pela decisão criminosa de seus proprietários privados (para fazer um "caixa-extra", logo após o anúncio da reestatização da empresa pelo governo) de vender passagens acima da capacidade dos aviões disponíveis é um retrato do fracasso do modelo de privatizações implementado pelo governo de Carlos Menem. Criada em 1950 pelo governo de Perón, a empresa chegou a ser líder das companhias aéreas do hemisfério Sul. Quando foi privatizada, a Aerolíneas Argentinas era uma empresa lucrativa e considerada uma das mais seguras do mundo.
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