Os pingüins-de-magalhães que se perderam da corrente marítima das Malvinas e vêm sendo resgatados nas praias de Salvador, na Bahia, desde o último dia 17, além de sofrerem desnutrição e hipotermia, agora ainda enfrentam outro problema: a falta de local para serem acomodados.
Até a manhã desta terça-feira, o Instituto de Mamíferos Aquáticos, ONG licenciada pelo Ibama para fazer a triagem das aves, contabilizava 340 desses inesperados visitantes somente na unidade de Pituaçu, na capital baiana, dos quais 90 morreram. Os três freezers usados para instalar os cadáveres - que serão submetidos a necropsia - já estão lotados. Desde o final de semana, todo animal morto passou a ser enterrado.
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