quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Interceptação telefônica no Brasil é feita sem exageros, defende procurador-geral

Brasília - O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, afirmou que, na avaliação do Ministério Público Federal, a utilização de interceptações telefônicas é pontual, sem exagero, e que as medidas tomadas pelo presidente da República com relação ao afastamento da diretoria da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) são irrelevantes já que, segundo ele, o MPF adotou as medidas necessárias ao caso.

“Da parte do Ministério Público estamos tomando todas as providências que levem à elucidação desse fato e à responsabilização dos autores”, disse, logo depois da solenidade de posse do novo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Cesar Asfor Rocha.

O procurador-geral disse que o Ministério Público não faz parte da “grampolândia”, ao ser questionado sobre a denúncia de que a Abin teria interceptado ilegalmente conversas telefônicas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades dos Poderes Legislativo e Executivo.


Texto completo na Agencia Brasil.

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