Contra as políticas neoliberais do governo Aécio Neves, por melhores condições de trabalho, atendimento médico e pela implementação imediata do Piso Nacional dos Professores, os trabalhadores em educação de Minas Gerais estão paralisados desde o dia 28 de agosto.
A greve por tempo indeterminado foi aprovada em assembléia no dia 2 de julho e desde então a categoria vem tentando negociar com o governo. Sem serem atendidos, mais de duas mil lideranças realizaram uma nova assembléia na última quinta-feira, no pátio da Assembléia Legislativa, em Belo Horizonte, reafirmando a determinação da categoria.
A coordenadora-geral do Sindicato Único dos trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), Inez Camargos, lembrou que "o Sindicato tenta, há muito, a negociação com o governo. Desde 2007, nossa pauta de reivindicações está protocolada. O que a categoria exige do governo é negociação, de fato, e não respostas evasivas para nossas demandas".
Vejam o texto completo na Revista Fórum.
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