Por Luciano Martins Costa em 13/11/2008 | |
Os jornais de São Paulo seguem na trilha do assassinato de um jovem cliente, cometido por um segurança das Casas Bahia. Mas o leitor atento há de sentir falta de algumas perguntas básicas. Discute-se, por exemplo, se o jovem Alberto Milfont Júnior tinha ou não passagem pela polícia, como se isso justificasse o crime ou pudesse ser tomado como atenuante. O Estado de S.Paulo foi visitar a Casa do Zezinho, no bairro do Capão Redondo, instituto de assistência social onde o jovem foi atendido na adolescência. Alberto Milfont Júnior freqüentou a entidade na adolescência e acabou se tornando educador voluntário e mediador de conflitos. Sua história é a de muitas crianças e jovens da periferia, que superam as dificuldades com a ajuda de entidades de assistência social. Vejam mais no Observatório aa Imprensa |
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
CASAS BAHIA & POLÍCIA FEDERAL O que contam os jornais. E o que não contam
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