A condenação de um médico egípcio acusado de viciar uma princesa em morfina na Arábia Saudita tem sido alvo de críticas no Egito.
Manifestantes se reuniram na terça-feira no prédio do sindicato dos médicos do Cairo para protestar contra a sentença de 15 anos de prisão e 1,5 mil chicotadas imposta ao médico Raouf Amin, de 53 anos de idade.
Amin trabalhava como médico-chefe de um hospital na cidade saudita de Jedá, em 2001, quando foi convidado a atender a esposa de um príncipe do país, que havia sofrido uma queda de cavalo e machucado a coluna.
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