O chanceler brasileiro, Celso Amorim, retorna nesta quarta-feira de uma viagem ao Oriente Médio aparentemente sem conseguir atingir seu objetivo principal, que era incluir o Brasil no seleto grupo de países que vêm trabalhando no processo de paz entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas.
O resultado, no entanto, não deve ser visto como uma derrota da diplomacia brasileira. Pelo menos essa é a interpretação de especialistas em Relações Internacionais ouvidos pela BBC Brasil.
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