RIO - A maior aproximação entre Brasil, França e Estados Unidos – após a eleição de Obama – rendeu frutos para o encontro do G-8 (grupo dos países mais ricos do mundo mais a Rússia), que começa quarta-feira em Áquila, na Itália. Especialistas afirmam que a pressão brasileira contra medidas protecionistas, a ajuda aos países mais pobres e a adoção global de uma moeda alternativa ao dólar – assunto discutido constantemente pelos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) – definiram a agenda do encontro do grupo. Além disso, os resultados das medidas adotadas pelo governo brasileiro para combater a tormenta econômica chamaram a atenção dos países do G-8.
A especialista em Comércio Exterior da Fundação Getulio Vargas (FGV) Lia Valls diz que a prova da maior voz do Brasil sobre o G-8 são as consultas feitas pelos líderes do grupo ao presidente Lula antes dos encontros.
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