O último relatório sobre o Brasil termina assim:
O Vice Presidente da ANJ, Júlio César Ferreira de Mesquita, responsável pelo Comitê de Liberdade de Expressão da entidade, tem reiterado em Notas à Imprensa o repúdio da entidade, que também reflete a posição da ANER, às mencionadas violações aos direitos de liberdade de expressão, do livre exercício da profissão de jornalista e de o cidadão ter acesso a informações.
Mas não conseguiu condenar o fechamento de jornais em Honduras, por um golpe de Estado condenado unanimemente por todos os órgãos internacionais, por não haver consenso. Está bom.
Um comentário:
É necessário que fique claro que donos dos chamados "grandes jornais" (ou jornais grandes) são parte das burguesias de cada país, e defendem, acima de tudo, interesses dessa ata burguesia.
Assim, eles são contra jornalismo público bancado pelo estado, mas podem ficar a favor de golpes de estado, como ficaram no caso do Brasil de 1964, da Venezuela de 2002, ou de Honduras em 2009.
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