O Secretário de Educação Paulo Renato não se emenda. Na sua gestão como MInistro da Educação tentou enfiar licenças do Office em todas as universidades públicas, a partir de um acordo guarda-chuva com a notória TBA de Brasília.
Os reitores resistiram, já que havia a oferta da Sun, de Openoffice de graça, e da Lotus, do SmartSuite mais uma licença do Notes por R$ 5,00 por cabeça. Disseram isso ao Secretário Geral do Ministério, em uma reunião tumultuada. A resposta do Secretário era a de que o Ministério tinha um acordo guarda-chuva com a TBA e, por isso, as licenças sairiam de graça - para as Universidades, não para o MEC. A proposta da TBA era de R$ 200,00 por sistema, sem sequer enviar o CD de instalação: bastaria os reitores comunicarem a identificação do aparelho que tinha o programa pirata.
Confira o "post" no blog do Luís Nassif.
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