sexta-feira, 31 de julho de 2009

Única fábrica ocupada do Brasil rema contra a maré e quer estatização

No Uruguai, a lista inclui uma confecção de ternos. Na Argentina, as mais de 60 empresas ocupadas pelos trabalhadores contam com sorveterias, hotéis, jornais, fábricas de empanada e até uma escola maternal e um hospital israelita.

Na Venezuela de Hugo Chávez, que anuncia expropriações às dúzias, multinacionais, como a japonesa Mitsubishi e a norte-americana Cargill, viraram os alvos. Já no Brasil uma indústria em Sumaré, município vizinho a Campinas (SP), é a única representante dentro do Movimento de Fábricas Ocupadas, uma espécie de versão industrial do MST.

A Flaskô, produtora de reservatórios e tonéis plásticos, foi tomada por seus funcionários em junho de 2003, após o pedido de falência devido ao acúmulo de dívidas do grupo comandado pelos irmãos Anselmo e Luis Batschauer. Os dois controlavam esse quinhão do conglomerado Hansen, que chegou a deter 47 empresas, incluindo a Tigre, líder latino-americana de tubos e conexões.

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