A Zero Hora de hoje defende com unhas e dentes o direito do "Estado de São Paulo" de divulgar informações sobre operação da Polícia Federal que revelou, através da gravação de conversas telefônicas, o envolvimento de José Sarney, presidente do Senado, na contratação de parentes e afilhados políticos por meio de atos secretos, sob censura desde que o desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), proibiu o jornal de publicar reportagens sobre a referida operação.
Trata-se de "censura prévia", subscreve ZH.
O engraçado é que, quando a justiça gaúcha impediu Wladimir Ungaretti de "estabelecer comparações como método de crítica à mídia corporativa" a partir de um processo movido por um seu "funcionário de carreira com 40 anos de firma" - como se sabe, "O jornalista, professor e blogueiro combativo Wladimir Ungaretti está sendo processado judicialmente por um empregado celetista da RBS, conhecido como Fotonaldo" -, ZH não se manifestou a respeito. Nenhuma linha sobre "censura prévia" ou "liberdade de expressão".
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