domingo, 2 de agosto de 2009

Testemunho de um operador de vídeo no Ground Zero do WTC

Como operador de vídeo do governo dos Estados Unidos, Kurt Sonnenfeld foi despachado para o Ground Zero no dia 11 de Setembro de 2001, onde registou 29 filmes ao longo de um mês: "O que vi em certos momento e em certos lugares... é muito perturbador!". Ele nunca os transmitiu às autoridades e desde então foi perseguido. Kurt Sonnenfeld exilou-se na Argentina, onde acaba de publicar El Perseguido. A obra relata o seu interminável pesadelo e dá um novo golpe no Relatório da Comissão presidencial sobre os acontecimentos do 11/Set. Uma entrevista exclusiva realizada pelo Réseau Voltaire.
(...)

Réseau Voltaire: Em que se baseiam as vossas suspeitas?

Kurt Sonnenfeld: Retrospectivamente, havia muitas coisas perturbadoras no Ground Zero. Pareceu-me bizarro ser enviado a Nova York antes mesmo de o segundo avião se ter chocado com a torre Sul, quando os media ainda relatavam apenas que um "pequeno avião" colidira com a torre Norte – uma catástrofe demasiado pequena para fazer intervir a FEMA. A FEMA foi mobilizada em alguns minutos, quando foram precisos dez dias para se deslocar à Nova Orleães em resposta ao furacão Katrina, apesar de numerosas advertências prévias! Achei bizarro que as câmaras fossem tão ferozmente proibida no perímetro de segurança do Ground Zero, que toda a zona fosse declarada cena do crime, enquanto as peças de convicção eram levadas dali e destruídas tão rapidamente. Depois achei muito estranho saber que a FEMA e várias outras agências federais já estavam posicionadas no seu centro de comando, no Pier (cais) 92, a 10 de Setembro, um dia antes dos atentados.


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