Nos últimos anos, a Aracruz investiu alguns milhões de reais em publicidade no Rio Grande do Sul prometendo empregos, investimentos e desenvolvimento. Os investimentos midiáticos da papeleira incluíram anúncios em jornais, rádios, televisões, sites e blogs, além de vários “projetos culturais” que comprovariam a responsabilidade social da empresa. Pois não é que a Aracruz desapareceu do mapa. Quem digita o antigo endereço da empresa (aracruz.com.br) cai direto na página da Fíbria, grupo resultante da fusão entre a Aracruz e a Votorantim. Nesta terça-feira, o jornal ZH publica uma curta e lacônica nota anunciando que o presidente da empresa virá ao Estado para “se despedir dos gaúchos e da governadora Yeda Crusius”. A unidade da Aracruz em Guaíba foi vendida por US$ 1 bilhão para a chilena CMPC.
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