Três semanas após o massacre de 57 civis - entre os quais 26 mulheres e jornalistas - por milicianos armados no sul das Filipinas, na ilha de Mindanao, o país descobre aos poucos a extensão das extorsões cometidas há anos por um exército privado a serviço de Andal Ampatuan, governador da província de Maguindanao. Este último e dois de seus filhos foram presos.
A instauração da lei marcial, em 6 de dezembro, ainda não permitiu que as autoridades de Manila retomassem o controle desse território onde confrontos esporádicos aconteciam na quarta-feira (9). "Segundo nossas informações, eles estão preparados para combater o governo", garantiu, na terça-feira, o general Raymundo Ferrer, chefe das forças armadas de Maguindanao, segundo o qual essa milícia teria "quase 3 mil homens".
Confira o texto completo do Le Monde, no UOL Mídia Global.
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