começou essa semana o julgamento do “menino de ouro” da ditadura argentina, Alfredo Astiz. Por que será que a gente não ouve sobre, tampouco vê uma única linha traçada na imprensa brasileira?
Será que algum dia teremos o prazer de ver algo similar aqui no Brasil: um julgamento dos gerdames e covardes da “nossa” ditadura?!
E, antes que os “pacifistas” tupiniquins venham falar de revanchismo, ou, pior, de que a nossa redemocratização se conciliou com o passado, através da Lei da Anistia, lembro-os (os pacifistas) que lá houve, não só uma, mas duas leis: a chamada lei do Ponto Final e a outra foi a da Obediência Devida.
A diferença é que, lá, elas foram julgadas inconstitucionais. Ah, também foram considerados inconstitucionais os indultos concedidos pelo presidente Menem.
Nesse quesito, os argentinos batem um bolão e já são penta-campeões mundiais, enquanto a gente sequer entrou na eliminatória da copa.
Mais no blog do Luís Nassif.
2 comentários:
Esse degenerado não passa de um covarde, um frouxo que se entregou aos ingleses nos primeiros momentos da investida britânica nas Malvinas. Depoimentos de alguns soldados britanicos insinuam que o degenerado filhote da ditadura se rendeu de forma humilhante e, por isso mesmo, serviu na época para a propaganda de guerra contra os argentinos. Só foi valente na hora de torturar e assassinar as religiosas.
Todos os torturadores são assim mesmo. A valentia desses vermes só aparece quando o adversário ou inimigo está amarrado ou incapaz de oferecer qualquer tipo de resistência.
Pois é:
"Todos os torturadores são assim mesmo. A valentia desses vermes só aparece quando o adversário ou inimigo está amarrado ou incapaz de oferecer qualquer tipo de resistência."
Não sei se todos, mas certamente a maioria parece que é.
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