Vocês devem se lembrar das cenas toda vez que chovia forte na cidade: gravadores e microfones enfiados em suas bocas, elas eram seguidas pelas câmaras por onde andavam para ver os estragos provocados pelas enchentes.
Os repórteres queriam saber: “E agora, prefeita? O que a Prefeitura vai fazer? Como a situação chegou a este ponto? Que providências foram tomadas para evitar estes problemas?”
No tempo das prefeitas Luiza Erundina e Marta Suplicy, os repórteres eram implacáveis, marcavam corpo a corpo, cobravam o poder público, como é sua função.
Lembrei-me destas cenas antigas quando li hoje no jornal que “Prefeitura estuda usar bombas para drenar a água”, uma semana depois da enchente que deixou alagados vários bairros da zona leste, às margens do rio Tietê.
Vejam mais no BALAIO DO KOTSCHO
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