Bolsas, isqueiros, garrafas, escovas de dentes. Em 1997, quando regressava de uma regata no Havai, o capitão Charles Moore adentrou uma região do Pacífico na qual seu catamarã tinha que abrir caminho entre objetos de lixo. Dez anos depois, a imensa mancha de lixo segue girando em metade do oceano e acaba cada ano com milhares de peixes e aves marinhas.
Seu alto conteúdo tóxico, com substancias como os PCB's e os DDE's, constituem o maior risco para a saúde humana neste momento e, como adverte Charles Moore, " logo as teremos em nosso prato".
Vejam o texto completo (não traduzido) em RESISTÊNCIA DIGITAL
Nenhum comentário:
Postar um comentário