Cinquenta anos após a comprovação de que a droga causa deformações congênitas e outros graves problemas, portadores brasileiros da síndrome finalmente serão indenizados. A droga ainda está no mercado.
Para Claudia Marques Maximino, presidente da Associação Brasileira de Portadores da Síndrome da Talidomida (ABPST), as limitações, privações e sofrimento impostos às vítimas não têm preço.
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No entanto, segundo ela, a indenização – que é uma luta antiga da ABPST – é o reconhecimento, pelo poder público, da omissão que produziu tantas deficiências e também uma forma de compensar os gastos principalmente com a saúde, que aumentam com o passar do tempo.
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