terça-feira, 11 de maio de 2010

ONG questiona proibição de Israel à entrada de produtos em Gaza

A ONG israelense de defesa dos direitos humanos Gisha acusou o governo de Israel de agir de maneira "absurda e arbitrária" em relação à proibição da entrada de produtos para 1,5 milhão de palestinos residentes na Faixa de Gaza.

A ONG, cujo trabalho se concentra na defesa da liberdade de ir e vir, questiona a afirmação do governo israelense de que a ampla proibição à entrada de mercadorias na Faixa de Gaza teria o objetivo de proteger a segurança de Israel.

"O que a entrada de coentro na Faixa de Gaza tem a ver com a segurança de Israel e porque as autoridades proíbem o coentro mas autorizam a entrada de canela?", pergunta a diretora da Gisha, Sari Bashi.


Continua na BBC Brasil.

3 comentários:

José Elesbán disse...

Pois é, por que canela pode entrar e coentro não pode? Como o coentro ameaça a segurança do estado israelense?

José Elesbán disse...

Sim, pois conforme outro trecho:

"Depois de uma decisão da Justiça, que aceitou um recurso movido pela Gisha há um ano, as autoridades israelenses finalmente confirmaram a existência da lista, que haviam negado antes.

No entanto, as autoridades se negaram a revelar a lista exata dos produtos permitidos e proibidos e argumentaram que a publicação desse documento pode "prejudicar a segurança e as relações exteriores do Estado"."


Durma-se com um barulho destes...

Unknown disse...

Paz e bem!

É que Sari Bashi
não sabe que
as Forças Israelenses de Ocupação
desenvolveram tecnologia
que tranforma coentro em napalm.