terça-feira, 29 de junho de 2010

A ciberguerra passa ao ataque

O grande teórico da guerra total, o barão Von Clausewitz, escreveu que "o soldado dorme, come, anda, treina e descansa, tudo isso para combater no momento e lugar precisos que o ordenem". Alguns meses atrás, na França, assim com nos Estados Unidos, China, Israel, Grã-Bretanha e Rússia, o soldado se inicializa, carrega sua memória, prepara uma bomba lógica e penetra os computadores zumbis rivais, tudo isso para combater o que chamam a "luta informática ofensiva" que já está em marcha, abertamente , nos Estados maiores.

O exército francês acaba de passar a linha vermelha que separa a defesa do ataque militar no terreno da guerra virtual, considerado por muitos como a mãe dos campos de batalha. Seis laboratorios em todo o país e ao menos uma unidade da fôrça aérea tem recebido autorização para investigar sobre "armas digitais", capazes de levar a cabo uma "luta informática ofensiva" em redes internas da administraão ou os sistemas informaticos vitais para o país.


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