Após quase um ano da agressão contra o vigilante Januário Alves de Santana, 40, no supermercado Carrefour em Osasco (Grande SP), será feita a reconstituição do crime, na manhã desta terça-feira. Santana, que é negro, afirma ter sido vítima de racismo.
Na época, a vítima foi espancada após ter sido confundida com um assaltante, quando tentava entrar em seu carro --um Ford EcoSport--, que estava parado no estacionamento, no dia 7 de agosto. O carro estava registrado no nome da mulher de Santana, que fazia compras no mercado com os dois filhos do casal.
A notícia continua na Folha.com .
Um comentário:
Para a segurança do Carrefour de Osasco, um cidadão negro não poderia ter um Eco-Sport. Tinha que estar roubando o carro...
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