A campanha política brasileira entrou em sua reta final. Todos os partidos e candidatos se apresentam com propostas e projetos. Estado por Estado, região por região, o quadro político parece estar em processo de definição. Embora a grande mídia tudo faça para favorecer o candidato do PSDB, as mais sérias indicações precisam a provável vitória de Dilma Rousseff, da aliança popular progressista -PT, PDT, PSB, PCdoB. É um cenário completamente em desacordo com os desejos da elite empresarial e oligárquica brasileira, como se pode ver pela simples leitura dos grandes jornais e revistas, que, seguindo o roteiro traçado desde Washington, porfiam por um outro resultado.
Um quadro que tem até determinado o aparecimento de grupelhos fascistóides em São Paulo, ora usando a sigla MMDC, ora através de um grupo de universitários ("São Paulo para os paulistas"). Numa evidente comprovação de que a quebra do processo democrático faz parte de seus objetivos, caso as urnas lhes sejam desfavoráveis. Para esses grupos, nacionais e estrangeiros, pouco importa se os seus planos redundarem na ruptura democrática do país. O que importa, a exemplo de Honduras e de todos os golpes de Estado propiciados pelo establishment estadounidense, é que haja a preservação e até o aumento de seus interesses na região ou no país.
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