Uma semana antes do Nobel, a tradição de sempre: a distribuição das láureas do Ig Nobel, a cerimônia que faz humor com a ciência. Neste ano, destaque para a 'propriedade anestésica' dos palavrões, a relação da asma com montanhas-russas e a intimidade dos morcegos.
Por: Thiago Camelo
Na véspera da revelação dos laureados do maior prêmio científico do mundo (a partir da próxima segunda-feira), a cena só pode acontecer em um lugar: no cada vez mais celebrado – e engraçado – Ig Nobel, cerimônia da comunidade científica que premia os trabalhos que, segundo o slogan, "fazem primeiro rir e depois pensar".
Pois é: ontem, em um teatro da Universidade Harvard (Estados Unidos), seis vencedores do prêmio Nobel participaram da 21ª edição do evento, que teve como mote as bactérias (com direito a uma ópera em homenagem ao micro-organismo que adotou, como coadjuvantes, os renomados cientistas vestidos com o chapéu-bactéria).Vejam mais detalhes (e vídeos) em CIÊNCIA HOJE-SBPC
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