sábado, 2 de outubro de 2010

Com um sutiã no rosto e uma bactéria na cabeça


Uma semana antes do Nobel, a tradição de sempre: a distribuição das láureas do Ig Nobel, a cerimônia que faz humor com a ciência. Neste ano, destaque para a 'propriedade anestésica' dos palavrões, a relação da asma com montanhas-russas e a intimidade dos morcegos.

Por: Thiago Camelo

Em que palco do mundo seis prêmios Nobel podem ser vistos com sutiãs no rosto? Ou, ainda, usando chapéus com penduricalhos que imitavam bactérias?

Na véspera da revelação dos laureados do maior prêmio científico do mundo (a partir da próxima segunda-feira), a cena só pode acontecer em um lugar: no cada vez mais celebrado – e engraçado – Ig Nobel, cerimônia da comunidade científica que premia os trabalhos que, segundo o slogan, "fazem primeiro rir e depois pensar".

Pois é: ontem, em um teatro da Universidade Harvard (Estados Unidos), seis vencedores do prêmio Nobel participaram da 21ª edição do evento, que teve como mote as bactérias (com direito a uma ópera em homenagem ao micro-organismo que adotou, como coadjuvantes, os renomados cientistas vestidos com o chapéu-bactéria).


Vejam mais detalhes (e vídeos) em CIÊNCIA HOJE-SBPC

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