A Fundación Cartier consagra o desenhista francês com uma antologia.
A Fundação Cartier para a Arte Contemporânea inaugura hoje em Paris uma antologia dedicada ao desenhista francês, ao possuidor de uma das dualidades artísticas mais fascinantes do século XX: como Gir ou Jean Giraud (seu nome autêntico) assina os quadrinhos do tenente Blueberry, visão genial do western crepuscular; como Moebius criou um universo de sensações, com um traço mais limpo e colorido que Gir, apostando na ficção científica e no onírico. Em seus 72 anos, já não é desenhista de quadrinhos, mas artista... pelo menos é como se apresenta em sua exposião. "Causa-me uma grande alegria ver reunida minha obra. Algo de melancolia? Nããão!", disse enquanto supervisiona os acabamentos.
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Um comentário:
Atenção, pessoal, para um peteleco na memória (cuidado com a síndrome do Serrágio):
- Métal Hurlant (Heavy Metal, para os ianques; ótimas contribuições do Moebius.
- O Caçador de Andróides (Blade Runner); é a "cara" do Moebius.
O Moebius é O "cara" no quadrinhos. O trabalho dele na ficção científica é muito bom, apesar de deixar a gente meio pessimista em relação ao futuro.
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