De Toronto até Nova Délhi, milhares de mulheres estão popularizando o uso do termo "slut" (puta) para uma boa causa: a reivindicação dos direitos da mulher.
Por Juan Antonio Zertuche
"As mulheres deve evitar vestir-se como putas para não serem vítimas da violência sexual". Este é o argumento mais comum para justificar -equivocadamente- que as mulheres sejam vítimas desse tipo de agressão física, psicológica e emocial. A desculpa é que elas "provocam" os maltratos com sua aparência ou forma de vestir.
Com a ubicuidade e instantaneidade das redes sociais e internet, tais posições absurdas podem provocar uma reação em cadeia e terminar em um movimento global de reivindicação dos direitos da mulher.
Tudo começou em 24 de janeiro de 2011 com a mancada de Michael Sanguinetti, um oficial da polícia de Toronto, Canadá, que agora é conhecido muito além de sua área de jusrisdição. O que começou como uma palestra de rotina sobre segurança pessoal, terminou por incitar o movimento denominado SlutWalk Toronto, que se tem difundido e reproduzido na Inglaterra, Estados Unidos, Holanda, Brasil, Honduras, Nicarágua, recentemente no México e inclusive na India.
Vejam o texto original (em castelhano + vídeos da co-fundadora do SlutWalk Toronto) em ReporteIndigo ou tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ÓRION
Um comentário:
jajaja que comico!
que vivant las pu...as!
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